terça-feira, 18 de outubro de 2011

Em vez de fazer greve devemos protestar

Li este artigo recentemente e compartilho com todos.

Em tempos de pleno emprego no Brasil deveríamos nos preocupar em coisas que possam realmente trazer ganhos a longo prazo e não imediatistas.

Por outro lado também concordo que os bancos ganham MUITO dinheiro no Brasil, mas este foi o modelo de capitalismo que em algum momento da história escolheram para nós.

Talvez por isto em vez de greve deveríamos nos mobilizar por:

- diminução dos gastos do governo,
- contra a corrupção que está instalada em todos os escaloes nas esferas federal, estadual e municipal,
- reformas trabalhista, judiciaria e principalmente a fiscal,
- dimuição da inflação,
- melhores portos e aeroportos,
- menores taxas de juros,
- EDUCAÇÃO,
- SAÚDE,
- etc..

Temos muito que reinvidicar... ao invés de simplesmente comentar com nossos colegas e pessoas próximas.


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Brazil’s bank workers strike back
September 28, 2011 9:25 pm by Samantha Pearson
http://blogs.ft.com/beyond-brics/2011/09/28/brazils-bank-workers-strike-back/


What do you get if you mix record low unemployment, a booming economy, and above target inflation? The answer in Brazil’s case, it seems, is strikes.

Bank employees walked off the job on Tuesday, joining the country’s postal workers, who went on strike two weeks earlier.

About 20 per cent of Brazil’s bank branches were closed for business on Wednesday, according to local media. “I was going to write a letter to my bank complaining about the strike, but then I remembered that the postal service was also on strike,” wrote one Brazilian Twitter user.

Other industries, such as aeroplane and car parts production, have also ground to a halt over recent weeks while workers try to negotiate big pay rises.

Bank workers, for example, are asking for a 12.8 per cent wage increase, while the banks are only offering 8 per cent. This might seem like a lot, but when inflation is currently running above 7 per cent, can you really blame them?

On Monday, a key weekly survey showed that local economists now believe the central bank will not even be able to bring inflation within the official target range (2.5 to 6.5 per cent) by the end of the year.

The answer to all this, however, is depressingly familiar.

What bank workers should really be calling out for is lower government spending, increased efficiency, and tax reforms. Only then, will Brazil be able to bring down inflation without resorting to economy-distorting, sky-high interest rates.

However, the chances of them getting that in the near future — especially with spending on the World Cup and the Olympics already spiralling out of control — is about as likely as a 13 per cent pay rise.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

As 10 regras do Futebol de Rua - O verdadeiro Futebol

Estes dias recebi um e-mail de um velho amigo dos tempos do Kennedy... Saudosismos a parte quem lembra disso ???  
ISSO SIM ERA JOGAR BOLA NA RUA .....bons tempos !!!.... Azar de quem já nasceu em "escolinhas".

As 10 regras do Futebol de Rua, o verdadeiro futebol de macho!

1. A BOLA
A bola pode ser qualquer coisa remotamente esférica. Até uma bola de futebol serve. No desespero, usa-se qualquer coisa que role, como uma pedra, uma lata vazia ou a merendeira do irmão menor.

2. O GOL
O gol pode ser feito com o que estiver à mão: tijolos, paralelepípedos, camisas emboladas, chinelos, os livros da escola e até o seu irmão menor.

3. O CAMPO
O campo pode ser só até o fio da calçada, calçada e rua, rua e a calçada do outro lado e, nos grandes clássicos, o quarteirão inteiro.

4. DURAÇÃO DO JOGO
O jogo normalmente vira 5 e termina 10, pode durar até a mãe do dono da bola chamar ou escurecer. Nos jogos noturnos, até alguém da vizinhança ameaçar chamar a polícia.

5. FORMAÇÃO DOS TIMES
Varia de 3 a 70 jogadores de cada lado. Ruim vai para o gol. Perneta joga na ponta, esquerda ou a direita, dependendo da perna que faltar.

De óculos é meia-armador, para evitar os choques. Gordo é beque.

6. O JUIZ
Não tem juiz.


7. AS INTERRUPÇÕES
No futebol de rua, a partida só pode ser paralisada em 3 eventualidades:


a) Se a bola entrar por uma janela. Neste caso os jogadores devem esperar 10 minutos pela devolução voluntária da bola. Se isso não ocorrer, os jogadores devem designar voluntários para bater na porta da casa e solicitar a devolução, primeiro com bons modos e depois com ameaças de depredação.


b) Quando passar na rua qualquer garota gostosa.


c) Quando passarem veículos pesados. De ônibus para cima. Bicicletas e Fusquinhas podem ser chutados junto com a bola e, se entrar, é Gol.

8. AS SUBSTITUIÇÕES
São permitidas substituições nos casos de:


a) Um jogador ser carregado para casa pela orelha para fazer lição.


b) Jogador que arrancou o tampão do dedão do pé. Porém, nestes casos, o mesmo acaba voltando a partida após utilizar aquela agua santa da torneira do quintal de alguém.


c) Em caso de atropelamento.

9. AS PENALIDADES
A única falta prevista nas regras do futebol de rua é atirar o adversário dentro do bueiro.

10. A JUSTIÇA ESPORTIVA
Os casos de litígio serão resolvidos na porrada, prevalecem os mais fortes e quem pegar uma pedra antes.


QUEM NÃO JOGOU, PERDEU UM DOS MELHORES MOMENTOS DA VIDA.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Bill Clinton no RSNA'2010

RSNA 2010: Ex-Presidente Bill Clinton conclama o combate do câncer nos países em desenvolvimento

Foi fantástico ter a oportunidade de escutar Bill Clinton discorrer sobre uma gama enorme de assuntos, nestes momentos que você entende por que ele é um grande líder.

Em uma concorrida palestra que lotou o Arie Crown Theater com mais de 4500 radiologistas e profissionais da área de saúde, o ex-presidente Bill Clinton enfatizou a necessidade de combater o câncer - a doença que mais mata no mundo, principalmente em países em desenvolvimento - através da educação, prevenção e diagnóstico precoce.

Clinton propôs um esforço global nos mesmos moldes que os realizados para combater a AIDS nos países pobres, referindo-se ainda que em muitos destes países não exista sequer um mecanismo de assistência à saúde. “Em algum momento no futuro de nossa vida profissional, vamos sentir um vazio, se o resultado de nosso trabalho for benéfico somente para os países ricos, enquanto a maior porcentagem de doenças esta nos países pobres.” Concluiu Bill Clinton.

Utilizando frases de impacto que cativaram o publico presente: “Temos que estar novamente no negócio do futuro”; “Eu quero ver muito mais trabalho feito em nanotecnologia para melhorar o diagnóstico precoce de qualquer coisa que possa matar você” ou ainda “As conclusões que você chega são resultado das perguntas que você fez”, a palestra de Bill Clinton foi informativa e inspirativa, abrangendo uma ampla gama de assuntos e principalmente sua experiência em saúde publica na fundação Clinton atuando em países pobres.

A apresentação de Clinton foi concluída com uma sessão de perguntas e respostas moderadas pela presidente do RSNA Dra. Hedvig Hricak seguida de um caloroso e entusiástico aplauso, confirmando a popularidade e o carisma que todos tem pelo ex-presidente.

Desde que deixou a presidência dos Estados Unidos Bill Clinton se dedica a fundação Clinton Health Access Iniative, em âmbito global com o objetivo de desenvolver o sistema de saúde em países pobres e dar acesso a população aos tratamentos de HIV/AIDS, malária e tuberculose.