quarta-feira, 11 de janeiro de 2012


Driving to the Cloud
Minha experiência na nuvem - Parte 1

Muito se fala de Cloud Computing hoje em dia, mas por que?

Por que este negócio de Cloud Computing é muito bom, muito bom mesmo, tanto para empresas quanto para nós usuários.

Meu problema não é muito diferente do seu, precisamos acessar e compartilhar informações sejam elas e-mails, musicas, arquivos, ideias, fotos, bookmarks, etc.

Adicionalmente tenho um objetivo acabar com o papel, principalmente os extratos e boletos bancários.

Abaixo minha estrutura tecnológica a ser conectada, basicamente em 2 ambientes IOS e Windows:

·         Iphone (4 aparelhos na família)

·         Ipad

·         Macbook Air

·      Netbook Acer

·         Notebook Windows 7

·         Desktop Windows Home Utimate 7

·         X-Box 360 Kinect – Live Box

As soluções na Nuvem que estou utilizando

·         Itunes Match - Paid

·         Sugarsync - Paid

·         DropBox – Free

·         Evernote - Free

·         X-Marks - Free

·         Netflix – Paid

·         SkyDrive – Office Apps

·         BPOS / Office 365          



Em breve posto mais detalhes sobre os problemas que cada solução resolve para  mim.


terça-feira, 18 de outubro de 2011

Em vez de fazer greve devemos protestar

Li este artigo recentemente e compartilho com todos.

Em tempos de pleno emprego no Brasil deveríamos nos preocupar em coisas que possam realmente trazer ganhos a longo prazo e não imediatistas.

Por outro lado também concordo que os bancos ganham MUITO dinheiro no Brasil, mas este foi o modelo de capitalismo que em algum momento da história escolheram para nós.

Talvez por isto em vez de greve deveríamos nos mobilizar por:

- diminução dos gastos do governo,
- contra a corrupção que está instalada em todos os escaloes nas esferas federal, estadual e municipal,
- reformas trabalhista, judiciaria e principalmente a fiscal,
- dimuição da inflação,
- melhores portos e aeroportos,
- menores taxas de juros,
- EDUCAÇÃO,
- SAÚDE,
- etc..

Temos muito que reinvidicar... ao invés de simplesmente comentar com nossos colegas e pessoas próximas.


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Brazil’s bank workers strike back
September 28, 2011 9:25 pm by Samantha Pearson
http://blogs.ft.com/beyond-brics/2011/09/28/brazils-bank-workers-strike-back/


What do you get if you mix record low unemployment, a booming economy, and above target inflation? The answer in Brazil’s case, it seems, is strikes.

Bank employees walked off the job on Tuesday, joining the country’s postal workers, who went on strike two weeks earlier.

About 20 per cent of Brazil’s bank branches were closed for business on Wednesday, according to local media. “I was going to write a letter to my bank complaining about the strike, but then I remembered that the postal service was also on strike,” wrote one Brazilian Twitter user.

Other industries, such as aeroplane and car parts production, have also ground to a halt over recent weeks while workers try to negotiate big pay rises.

Bank workers, for example, are asking for a 12.8 per cent wage increase, while the banks are only offering 8 per cent. This might seem like a lot, but when inflation is currently running above 7 per cent, can you really blame them?

On Monday, a key weekly survey showed that local economists now believe the central bank will not even be able to bring inflation within the official target range (2.5 to 6.5 per cent) by the end of the year.

The answer to all this, however, is depressingly familiar.

What bank workers should really be calling out for is lower government spending, increased efficiency, and tax reforms. Only then, will Brazil be able to bring down inflation without resorting to economy-distorting, sky-high interest rates.

However, the chances of them getting that in the near future — especially with spending on the World Cup and the Olympics already spiralling out of control — is about as likely as a 13 per cent pay rise.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

As 10 regras do Futebol de Rua - O verdadeiro Futebol

Estes dias recebi um e-mail de um velho amigo dos tempos do Kennedy... Saudosismos a parte quem lembra disso ???  
ISSO SIM ERA JOGAR BOLA NA RUA .....bons tempos !!!.... Azar de quem já nasceu em "escolinhas".

As 10 regras do Futebol de Rua, o verdadeiro futebol de macho!

1. A BOLA
A bola pode ser qualquer coisa remotamente esférica. Até uma bola de futebol serve. No desespero, usa-se qualquer coisa que role, como uma pedra, uma lata vazia ou a merendeira do irmão menor.

2. O GOL
O gol pode ser feito com o que estiver à mão: tijolos, paralelepípedos, camisas emboladas, chinelos, os livros da escola e até o seu irmão menor.

3. O CAMPO
O campo pode ser só até o fio da calçada, calçada e rua, rua e a calçada do outro lado e, nos grandes clássicos, o quarteirão inteiro.

4. DURAÇÃO DO JOGO
O jogo normalmente vira 5 e termina 10, pode durar até a mãe do dono da bola chamar ou escurecer. Nos jogos noturnos, até alguém da vizinhança ameaçar chamar a polícia.

5. FORMAÇÃO DOS TIMES
Varia de 3 a 70 jogadores de cada lado. Ruim vai para o gol. Perneta joga na ponta, esquerda ou a direita, dependendo da perna que faltar.

De óculos é meia-armador, para evitar os choques. Gordo é beque.

6. O JUIZ
Não tem juiz.


7. AS INTERRUPÇÕES
No futebol de rua, a partida só pode ser paralisada em 3 eventualidades:


a) Se a bola entrar por uma janela. Neste caso os jogadores devem esperar 10 minutos pela devolução voluntária da bola. Se isso não ocorrer, os jogadores devem designar voluntários para bater na porta da casa e solicitar a devolução, primeiro com bons modos e depois com ameaças de depredação.


b) Quando passar na rua qualquer garota gostosa.


c) Quando passarem veículos pesados. De ônibus para cima. Bicicletas e Fusquinhas podem ser chutados junto com a bola e, se entrar, é Gol.

8. AS SUBSTITUIÇÕES
São permitidas substituições nos casos de:


a) Um jogador ser carregado para casa pela orelha para fazer lição.


b) Jogador que arrancou o tampão do dedão do pé. Porém, nestes casos, o mesmo acaba voltando a partida após utilizar aquela agua santa da torneira do quintal de alguém.


c) Em caso de atropelamento.

9. AS PENALIDADES
A única falta prevista nas regras do futebol de rua é atirar o adversário dentro do bueiro.

10. A JUSTIÇA ESPORTIVA
Os casos de litígio serão resolvidos na porrada, prevalecem os mais fortes e quem pegar uma pedra antes.


QUEM NÃO JOGOU, PERDEU UM DOS MELHORES MOMENTOS DA VIDA.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Bill Clinton no RSNA'2010

RSNA 2010: Ex-Presidente Bill Clinton conclama o combate do câncer nos países em desenvolvimento

Foi fantástico ter a oportunidade de escutar Bill Clinton discorrer sobre uma gama enorme de assuntos, nestes momentos que você entende por que ele é um grande líder.

Em uma concorrida palestra que lotou o Arie Crown Theater com mais de 4500 radiologistas e profissionais da área de saúde, o ex-presidente Bill Clinton enfatizou a necessidade de combater o câncer - a doença que mais mata no mundo, principalmente em países em desenvolvimento - através da educação, prevenção e diagnóstico precoce.

Clinton propôs um esforço global nos mesmos moldes que os realizados para combater a AIDS nos países pobres, referindo-se ainda que em muitos destes países não exista sequer um mecanismo de assistência à saúde. “Em algum momento no futuro de nossa vida profissional, vamos sentir um vazio, se o resultado de nosso trabalho for benéfico somente para os países ricos, enquanto a maior porcentagem de doenças esta nos países pobres.” Concluiu Bill Clinton.

Utilizando frases de impacto que cativaram o publico presente: “Temos que estar novamente no negócio do futuro”; “Eu quero ver muito mais trabalho feito em nanotecnologia para melhorar o diagnóstico precoce de qualquer coisa que possa matar você” ou ainda “As conclusões que você chega são resultado das perguntas que você fez”, a palestra de Bill Clinton foi informativa e inspirativa, abrangendo uma ampla gama de assuntos e principalmente sua experiência em saúde publica na fundação Clinton atuando em países pobres.

A apresentação de Clinton foi concluída com uma sessão de perguntas e respostas moderadas pela presidente do RSNA Dra. Hedvig Hricak seguida de um caloroso e entusiástico aplauso, confirmando a popularidade e o carisma que todos tem pelo ex-presidente.

Desde que deixou a presidência dos Estados Unidos Bill Clinton se dedica a fundação Clinton Health Access Iniative, em âmbito global com o objetivo de desenvolver o sistema de saúde em países pobres e dar acesso a população aos tratamentos de HIV/AIDS, malária e tuberculose.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

E se ... 33 mineiros brasileiros ficassem presos numa mina

E se 33 mineiros brasileiros ficassem presos numa mina

Um grupo de 33 mineiros BRASILEIROS de uma mineradora do governo fica preso em uma mina a 700 metros de profundidade. (versão abrasileirada)

1) O Governo Brasileiro cria uma comissão supra-partidária para iniciar o resgate, incluindo 25 membros da situação e 19 da oposição. Cada membro com direito a 5 assessores e dois secretários. Os trabalhos atrasaram três meses, porque não houve acordo para nomear o presidente da comissão.

2) Como as despesas não estavam previstas, o Governo criou uma CPMF (Contribuição Provisória para Mineiros Fudidos), que, embora provisória, com vigência até 2020.

3) O Chile ofereceu-se para emprestar os equipamentos utilizados no salvamento daquele pais, mas a carga ficou retida na alfândega brasileira por mais de três meses. O chefe da fiscalização somente os liberou após o pagamento de propina.

4) Depois, os equipamentos ficaram parados na estrada brasileira por quase dois meses, pois o MST havia feito uma invasão e bloqueado a rodovia.

5) O consulado brasileiros em Santiago demorou dois meses para conceder visto de entrada aos chilenos operadores do guindaste e da cápsula de salvamento, pois eles não puderam comprovar fonte de renda no Brasil.

6) Quando finalmente tudo foi "regularizado", o Sindicato Brasileiro dos Operadores de Máquinas entrou na Justiça com uma liminar proibindo o trabalho dos chilenos, pois eles não eram sindicalizados.

7) Como a Justiça brasileira é bastante ágil, a liminar foi "prontamente" derrubada em seis meses e foi permitido o trabalho dos chilenos.

8) Quando o guindaste desce a cápsula de salvamento, o cabo de aço se rompe, pois haviam comprado um cabo de terceira qualidade, embora a preço de ouro.

9) Criou-se uma CPI para levantar as responsabilidades. Depois de quatro meses de discussão, acabou sendo arquivada pelo Conselho de Ética do Senado.

10) FINALMENTE, depois de dois anos e meio, chegou o dia do primeiro resgate. SURPRESA!!!! O resgatado é o único que ficou preso na mina, pois os outros 32 eram funcionários "fantasmas" e nunca tinham entrado nela.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Discurso de 20 Anos da Medical Systems

Boa Noite

Eu admiro muito as frases pois elas tem o poder de sintetizar e transmitir idéias de maneira muito precisa e concisa, acredito que esta em especial resuma a essência de nossa história.


A melhor maneira de prever o futuro é criá-lo.


Esta frase foi dita por Peter Drucker um dos grandes gurus e “pai” da administração moderna.

Do meu ponto de vista, para criar o futuro que desejamos precisamos de sonhos, escolhas e pessoas.

Quando através de nossas escolhas conseguimos fazer com que mais pessoas acreditem em nossos sonhos e passem a compartilhá-lo conosco, ele pode se tornar realidade.

Foi em 1990, quando TI era conhecida como processamento de dados e computadores não conversavam com computadores, muito menos com seres humanos, que da conversa de 2 amigos nasceu um sonho, inocente e sem grandes pretensões, mas muito intenso e sincero, que se transformou na RS Associados, que virou Cruz e Sini que se tornou Medical Systems.

Os primeiros a acreditarem em nossos sonhos, foram o Sr. Adão e a D. Rosa, meus pais, e até hoje não sei o que pesou mais nesta decisão, ter o filho trabalhando dentro de casa longe das “coisas ruins da vida” ou o sonho destes 2 jovens.

Brincadeiras a parte, foi no quartinho dos fundos de nossa casa que iniciamos e tivemos todo apoio e suporte que uma empresa e empresarios precisam ter e que somente uma mãe e um pai podem proporcionar.

Ainda no intenso ano de 1990 conheci minha esposa, Lilian, e foi quando meu sonho, passou a ser nosso, tão nosso, que juntos compartilhamos momentos impares de nossas vidas, como a vez em que pintamos as paredes da enorme sala de 9m2 onde seria a segunda sede da Medical Systems, em um belo domingo de sol, nosso único dia sem trabalho ou faculdade.

Um pouco mais difícil foi convencer os pais dela deste sonho... mas conseguimos... e eles também nos ajudaram bastante!

Se hoje quando falamos em software é difícil de materializá-lo imagine naquela época. Vender software literalmente era vender sonhos.

Existiram pessoas que acreditaram neste sonho e que nos ensinaram muitas coisas, e que 20 anos depois, ainda continuam acreditando e nos ensinando muito. E se um dia não tivermos mais o que aprender com nossos clientes, nossa empresa não terá razão para existir.

Em uma cidade industrial, como São Bernardo do Campo, onde a grande maioria das pessoas trabalhavam em metalúrgicas ou industrias automotivas e cujo sonho era que seus filhos tivessem uma carreira estável em uma multinacional automotiva, convencer alguém a vir trabalhar em uma empresa de software, que não produzia nada concreto, sem benefícios ou status, em uma sala de 9m2, não era tarefa fácil....

Felizmente pessoas maravilhosas, éticas e do mais alto gabarito técnico acreditaram e acreditam em nossos sonhos. Sem vocês não estaríamos aqui hoje!

Junto com tudo isto vieram os fornecedores, parceiros e bancos.... não foi tarefa fácil... mas aos que acreditaram em nós, retribuímos com fidelidade e lealdade, pois acreditamos que ganhamos somente quando todos ganham.

Como todos os sonhos tivemos muitos pesadelos:

Pesadelos causados por nós mesmos e adversidades do dia-a-dia que muitas vezes nos deixaram muito tristes, porém aqui digo algo que faz parte da cultura Medical Systems: Problemas e pesadelos todos temos, mas a maneira como tratamos e resolvemos eles é que fazem com que nosso sonho e empresa sejam diferentes. Somos maiores que nossos problemas.

Houve também os pesadelos causados por crises econômicas como a da Argentina, México, Rússia, sub-prime, planos economicos, alta e baixa do dólar, escândalos políticos, guerras no oriente e ataques terroristas que nos deixavam sem perspectivas futuras. Em um destes momentos ruins, onde as esperanças se esvaeciam, aprendi de uma história contada por um amigo, algo simples e poderoso: isto passará, e sempre passou!

E assim fizemos nossas escolhas, e assim nosso sonho foi se tornando realidade, assim como processamento de dados se tornava tecnologia da informação. Assim como Sao Bernardo deixava de ser um pólo industrial para tornar-se um pólo de serviços, que emprega hoje mais de 55% dos 270 mil empregos formais da cidade.

Paralelamente a tudo isto o Brasil deixou de ser o pais o futuro, finalmente o futuro chegou, e parte do sonho coletivo de todo brasileiro se torna realidade: vivemos em Brasil muito melhor hoje do que em 1990.

Acreditamos que contribuímos com a nossa parte, criando e disseminando tecnologia de ponta e alto valor agregado, aumentando a produtividade de nossos clientes e proporcionando conforto e segurança para seus pacientes, gerando empregos e distribuição de renda.

Continuaremos sempre assim, em pé e à ordem, para servir e proporcionar oportunidades para que nosso pais se desenvolva através das pessoas e tecnologia.

Sob este aspecto, fomos e somos protagonistas de uma grande revolução que está em curso: a revolução digital, que está transformando o mundo através da tecnologia, conectando não somente computadores e celulares através do ar, mas principalmente pessoas.

Isto sim é a grande revolução, pessoas sem fronteiras, conectadas, compartilhando idéias, experiencias e conhecimento.

Oportunidade esta que nos permite sonhar mais, e criar um novo futuro.

Ao longo destes 20 anos renovamos e multiplicamos nossos sonhos, em nossa família de 2 somos já 4, na Medical de 2 somos mais 70 e clientes, do nada somos mais de 1000 em todo Brasil, Chile e Argentina.


A melhor maneira de prever o futuro, é sonhar.


Muito Obrigado por compartilharem este sonho conosco.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Inovar ou lamentar? A decisão é sua
Cuidado com determinados modelos de crenças, como aquele: “Prefiro ganhar pouco, ter saúde e ser feliz do que ganhar muito e viver preocupado”

Quando o resultado das nossas ações não satisfaz, é preciso parar um pouquinho e, com toda a lucidez e humildade, analisar onde podemos estar errando. Viver despreocupadamente é o desejo que trazemos “de fábrica”. Porém, em muitos momentos, deixamos de assumir o controle de nossos pensamentos, sentimentos e atitudes, uma auto-sabotagem que confundimos com uma pseudo-tranquilidade.

Não é raro depararmos com amigos que miram duas opções extremas de vida. Percebem apenas o oito e o oitenta, esquecendo-se das 72 opções que existem entre eles, das sete que antecedem o oito e do infinito que sucede o oitenta. “Prefiro ganhar pouco, ter saúde e ser feliz do que ganhar muito e viver preocupado” é o tipo de crença instalada que nos serve de justificativa para a nossa falta de mobilização e o nosso medo – sim, o medo - de assumir o controle.

Quem disse que não é possível ganhar bem, ter saúde e ser feliz? Essa dissociação entre dinheiro e felicidade, tratados como universos antagônicos, estabelece em nós um padrão limitante de crenças. A partir desse modelo, idealizamos nossos pensamentos, que rascunharão nossos sentimentos, que comporão nossas atitudes e, finalmente, materializarão nossos resultados. O dinheiro é uma energia neutra e sua polarização está nas nossas mãos: é possível tratá-la como algo sujo, que corrompe e demoniza ou como algo que promove mudança, movimenta a economia, gera trabalho, fomenta a tecnologia e todas as outras esferas de prosperidade que a nossa inteligência pode imaginar.

Além do dinheiro, as demais energias neutras à nossa disposição – como o trabalho, o tempo, a fé, a ciência e os relacionamentos, entre outras – estão sujeitas ao nosso padrão mental. A possibilidade de inovação desse padrão é uma realidade, mas a decisão em adotá-la e monitorá-la é individual. O nosso modelo de crenças, ou padrão mental, é o mapa que vai nos orientar no campo da ação, e devemos estar conscientes que, entre mapa e terreno, existem variáveis controláveis e incontroláveis.

Daí a necessidade de avaliar cada passo, parando de tratar tudo como fruto do acaso ou do “azar que me ungiu quando nasci” - outro modelo de crença. No oposto do espírito da inovação está o espírito da lamentação. Quando o padrão mental é de lamentação, o resultado que se atinge, invariavelmente é o de uma vida lamentável.

Eduardo Zugaib (Profissional de comunicação e palestrante – www.eduardozugaib.com.br)


HSM Online
23/08/2010